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Sir Arthur Conan Doyle

Arthur Ignatius Conan Doyle nasceu a 22 de maio de 1859, em Edimburgo, na Escócia. Filho de pai alcoólico, foi na mãe – apaixonada por livros e grande contadora de histórias – que encontrou refúgio durante a infância. Aos nove anos ingressou num internato jesuíta, onde permaneceu durante nove longos  anos. Durante esse tempo trocou assiduamente correspondência com a mãe: foi aí que percebeu o seu igual talento para contar histórias. O pai de Arthur foi, mais tarde, internado num asilo com demência. De acordo com a tradição familiar, o filho deveria seguir uma carreira artística mas, ao invés disso, optou por medicina. Ainda a estudar, escreveu o seu primeiro conto com aceitação imediata, mas só em 1886 seria catapultado para a fama com o primeiro livro que envolveu Sherlock Holmes: “Um Estudo em Vermelho”. Durante alguns anos continuou a tentar exercer medicina, mas só depois de um episódio de doença que o deixou entre a vida e a morte, em 1891, decidiu dedicar-se totalmente à escrita. Dois anos depois “mataria” as suas personagens mais famosas por sentir-se oprimido por elas. Em 1902 recebeu o título de “Sir” pelas mãos do Rei Eduardo VII, devido a serviços médicos prestados na guerra. Acabaria por ressuscitar Sherlock Holmes e escrever muitas mais histórias isoladas até 1930, ano em que morreu rodeado da família.

 

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O cão dos Baskerville

A misteriosa morte de Sir Charles, nas imediações da Mansão Baskerville, leva Sherlock Holmes a iniciar a investigação de um dos seus mais famosos e intrigantes casos. O mais famoso detetive da história, sempre acompanhado pelo fiel amigo Dr. Watson, tem muito que pesquisar na fantasmagórica e selvagem charneca do Devon. 

Páginas: 208


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