Agenda

M. eventos: agenda de fevereiro

TEATRO

RUY, A HISTÓRIA DEVIDA 

 

Theatro Gil Vicente | Barcelos
11 de fevereiro
21h30
12,5 €

 

Figura máxima do teatro em Portugal, simplesmente “Ruy” ou Ruy de Carvalho sobe ao palco, abre o coração e conta histórias inéditas da sua longa e inspiradora carreira. É Ruy de Carvalho como nunca o vimos e ouvimos! A contar histórias de amor, histórias de humor e até mesmo histórias para nos emocionar. Ao longo de cerca de uma hora, ninguém fica indiferente à sua faceta menos conhecida de contador de histórias. E porque não é todos os dias que temos Ruy de Carvalho perto de nós, o público é convidado a fazer perguntas ao ator, fazendo desta experiência mais do que um espetáculo, mas uma conversa intimista entre amigos. E que melhores amigos o Ruy podia ter para conversar senão o seu público?

 

HUMOR

ALEXANDRE SANTOS

 

Altice Forum | Braga
19 de fevereiro
21h00
13 €

O humorista Alexandre Santos chega ao AlticeForum Braga com o seu novo espetáculo de humor, prometendo muitas gargalhadas e rábulas capazes de levar o público às lágrimas. Natural do Porto, nortenho de gema, Alexandre Santos alcançou sucesso através dos vídeos no Youtube, viralizando com os sketches “O Estrondo” e “A Gunada”. Estreou-se na televisão com o programa “Pancas da Semana”, exibido no canal +TVI e conta já com uma série de participações divertidas em diferentes programas. Conta ainda com as várias participações mediáticas, como Roast do humorista Fernando Rocha, PI100PÉ, Levanta-te e Ri e Roast do José Castelo Branco, para além de ser um fenómeno nas redes sociais. Mas é no palco que se sente verdadeiramente preenchido e realizado, aguardando-se, por isso, um grande
espetáculo de humor.

 

HUMOR

“DIOGO” – LUÍS FRANCO BASTOS

 

Theatro Circo | Braga
24 de fevereiro
22h00
14-16 €

“Diogo” era o nome pelo qual os pais de Luís “Diogo” Roda Madureira Franco-Bastos o tratavam na infância, com o intuito de o distinguir de Luís, seu pai, ou de Luís Miguel, seu irmão. Os Franco-Bastos ficarão na história por várias razões, mas criatividade para nomes não será certamente uma delas. “Diogo” é um relato e uma desconstrução de
experiências, de muitas memórias, questões íntimas e familiares – ao invés de falar dos outros, Luís Franco-Bastos vira o espectáculo para si próprio como nunca o fez.

 

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